Hora outra acontece
uma vez foi na frente da capela do colegio de freira (em Prudi)
Minha Mana falava: Entao vai!!
Eu replicava: Coitada olha aqui ó!!
Dava um carretão correndo e pulava no ar
E começava a flutuar
Meio torto, meio rengo, sem nada de experiência, barriga pra cima e cabeça pra baixo
quase dando um mortal
tipo um tongo
Ela se cagava de rir
Cê viu? Eu tbm ria
Mas certa vez , despertei sozinho
As vezes muita das vezes é em cima do mar
Dae comecei me tonguear, sem estabilidade
Pensei: Lá por aquelas bandas tem uns matinhos, parecia babosa,
Fui costeando, aterrizei
E lá encontrei
Uma tampinha de isopor, essa de caixa mesmo
Mas pra quÊ
Pulei no ar denovo e começei a abanar a tampinha, tipo um rabo de peixe
Que delicia, estabilidade ok!
Eu ri, e fui longe, rápido longe quase torando os princípios dos meus medos
Lembro que ajudei até uma mulher q tava em perigo
Perguntei se poderia tira-la dali, ela concordou
Levei ela , tipo num estacionamento do Condor
Me senti importante
Dei um vazári, sai rindo feliz e abanando o isopor
Acordei feliz e leve.
quarta-feira, 16 de março de 2022
Tampinha de Isopor (sonho semi lúcido)
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